domingo, 10 de julho de 2011

Aquele tal de atendimento ao cliente

Bom, estava querendo dizer essas palavras há algum tempo...
Já tive muitas experiências com atendimento ao cliente.
Aliás, acho que nós temos mais experiências desse tipo durante um dia que podemos imaginar e perceber.
Não há coisa pior nesse mundo que um atendimento ruim, rude ou que não resolve os nossos problemas, sem dúvida.

Todos nós consumidores, podemos e devemos exigir um bom tratamento, independente do valor que você compra, da roupa que você veste e do que está comprando.
Mas sabem a pior parte de tudo isso? Nem todos reclamam e exigem seus direitos, ainda que todos já sabem que o atendimento que te prestam não é um favor, mas sim uma obrigação do estabelecimento, empresa, funcionário e do governo, quando são os casos de serviços públicos, pois principalmente nos serviços oferecidos pelo governo, podemos ver deficiências.

Acho que todos nós podemos colecionar situações desse tipo, mas muitas empresas não fazem questão de que você seja bem atendido (algo que eu vejo com apenas uma palavra: desrespeito), enquanto outras se esforçam para lhe manter encantado com seus serviços ou tenta mudar uma primeira má impressão.
O post desvirtua um pouco do tema do blog ou não! mas eu achei que seria interessante começar a refletir sobre isso.

Nós, grandes consumidoras muito gastadeiras, lidamos com lojas, temos problemas e vamos falar direto com o fabricante, queremos enviar presentes e também temos problemas, entre outras coisas. Ah! Nesse tal de atendimento ao cliente, se encontram também os preços abusivos de algumas coisas que alguns estabelecimentos não tem dó de marcar na etiqueta.
E que fique claro: nem sempre uma empresa grande é sinônimo de bom tratamento.

Fica aí a dica pra pensar sobre esse atendimento ao cliente e para finalizar, coloco um texto que vi enquanto passeava lá pelo blog da Mirza.

"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera
pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.
Engana-se. Sabe quem eu sou?
'Eu sou o cliente que nunca mais volta'!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma. Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que
deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, um pouco mais de cortesia.
Clientes podem demitir todos de uma empresa simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar."
Sam Walton, Fundador do Wal Mart

É quando eu digo pra vocês: eu sou a cliente que nunca mais volta e ainda faço questão de mostrar meu feedback à empresa e tantos quantos me perguntarem.

Beijos desculpem pelo post grandão e tenham uma semana maravilhosa!

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